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resultado da mega s,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..Um segundo momento em que a questão da subjetividade aparece é durante a "interpretação histórica". Nessa expressão, Charles Frankel distinguiu três modos de interpretar historicamente um evento. O primeiro deles é apontar uma variável ou grupo de variáveis como agentes causais mais importantes na determinação do evento, algo especialmente comum entre os adeptos do materialismo histórico. O segundo é ver esse evento dentro da história toda como servindo a um único desígnio, especialmente comum entre os adeptos de teleologias da história. Por fim, caberia definir as consequência terminais do evento ou do conjunto de eventos. Nesse último sentido, é possível admitir a legitimidade objetiva de mais de uma interpretação de um mesmo período desde que não forneçam narrativas incompatíveis de exatamente os mesmos fatos. Quando são incompatíveis, porém, é preciso escolher "melhores" interpretações, o que significa também observar critérios para tal. Frankel destaca os mais comuns entre os historiadores: o interesse do pesquisador, a fecundidade teórica da interpretação para explicações posteriores e o valor prático das consequências terminais para alguma prática ou programa político e/ou ético. Dentre esses critérios, o da fecundidade teórica é claramente mais afeito à ciência, mas sua conjunção com os outros, desde que avaliada criticamente, não necessariamente minará a possibilidade de uma interpretação objetivamente legítima. Seja para os critérios de "maior importância", seja para os critérios de "melhor interpretação", há lugar para o que Paul Ricœur considera uma "boa subjetividade" que contribua para a objetividade histórica, o que não se confunde com uma "má subjetividade" relacionada à parcialidade ou à especulação sem bases empíricas apropriadas.,Nos círculos ortodoxos dos devotos de Rama, o ''Adhyatama Ramayana'' é considerado um ''Mantra-sastra'', livro sagrado, cada ''stanza'' dele é considerado um Mantra (palavra mística) e repetida fanaticamente em cerimoniais..
resultado da mega s,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..Um segundo momento em que a questão da subjetividade aparece é durante a "interpretação histórica". Nessa expressão, Charles Frankel distinguiu três modos de interpretar historicamente um evento. O primeiro deles é apontar uma variável ou grupo de variáveis como agentes causais mais importantes na determinação do evento, algo especialmente comum entre os adeptos do materialismo histórico. O segundo é ver esse evento dentro da história toda como servindo a um único desígnio, especialmente comum entre os adeptos de teleologias da história. Por fim, caberia definir as consequência terminais do evento ou do conjunto de eventos. Nesse último sentido, é possível admitir a legitimidade objetiva de mais de uma interpretação de um mesmo período desde que não forneçam narrativas incompatíveis de exatamente os mesmos fatos. Quando são incompatíveis, porém, é preciso escolher "melhores" interpretações, o que significa também observar critérios para tal. Frankel destaca os mais comuns entre os historiadores: o interesse do pesquisador, a fecundidade teórica da interpretação para explicações posteriores e o valor prático das consequências terminais para alguma prática ou programa político e/ou ético. Dentre esses critérios, o da fecundidade teórica é claramente mais afeito à ciência, mas sua conjunção com os outros, desde que avaliada criticamente, não necessariamente minará a possibilidade de uma interpretação objetivamente legítima. Seja para os critérios de "maior importância", seja para os critérios de "melhor interpretação", há lugar para o que Paul Ricœur considera uma "boa subjetividade" que contribua para a objetividade histórica, o que não se confunde com uma "má subjetividade" relacionada à parcialidade ou à especulação sem bases empíricas apropriadas.,Nos círculos ortodoxos dos devotos de Rama, o ''Adhyatama Ramayana'' é considerado um ''Mantra-sastra'', livro sagrado, cada ''stanza'' dele é considerado um Mantra (palavra mística) e repetida fanaticamente em cerimoniais..